domingo, 6 de fevereiro de 2011

Domingo...

"Você está com uma tristeza, um desânimo. Se você for procurar trabalho nem vão te chamar por causa dessa carga negativa. Você tem um conflito interno. Você é estudada. Você parece que está num calabouço, enclausurada. Você tem tudo para receber as bençãos mas tem essa carga que te impede de receber estas coisas. Eu não te conheço, só estou vendo o que Deus está me falando. Você precisa de cura interior. Tem que acabar com isso logo, não deve deixar pra trás. Você é bonita, perfeita. É algo com a sua alma. Você tem que tentar resolver isso. É algo que você tem herdado dos seus pais.  Você é uma moça instruída. "

Domingo, 06/02/2011 às 21:40


Nenhuma palavra. " Vamos orar. Peça a Deus por mim que eu peço para você"
Quinta-feira, 04/02/2011 às 17:00. O que cura é o relacionamento, amigos para siempre laralaralalará.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Já em casa...

Voltei. Não compensava ficar lá. Difilculdades em todos os aspectos e sem amigos. A V. passou o final de semana "escondida". Depois me ligou como se nada tivesse acontecido. Fiquei muito, muito magoada. Chorei. Que decepção. Tirei o msn e do facebook e desta vez não queria fazer isso mas eu fiquei muito magoada. Dor mesmo.

Mas o bom desta experiência foi que ao menos tive sentimentos que mexeram comigo. E eu gostava muito dela, tava encantada. Mas não ía dar o que ela precisava. Não queria perdê-la mas ela foi muito egoísta. Ainda está doendo porque não queria perdê-la. Não era por sentimento, amor ou coisa assim mas pela amizade dela. Com ela eu podía ser eu mesma. Foi uma experiencia sexual legal para mim, cresci como mulher. O engraçado é que eu não estava arriada, pedindo pra casar, nada e ela se achou o melhor biscoito do pacote. Eu não tenho essa tara sexual toda por mulher, gostava da forma como ela me tratava, rolava tesão, mas sexo mesmo era dificil rolar prazer. Mas ela não estava nem aí mais pra mim, disse que estava namorando e ñada impedía a gente de sair. Aí eu falei que não que não havía mais tempo de sair com ela porque eu estava voltando pra minha cidade. Isso eu vou ter que cair na real. Fui mais uma. Mais nada.  Devo admitir que ela é politicamente correta, mente socialmente bem e é isso aí.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Dia não tão leve

Hoje fiz uma coisa certa: saí para andar antes do meio-dia. Todos os dias chovem muito aqui, coisa de não parar. Mas saí.Voltei. Ninguem me liga. A V., a mulher de SC, o paquera novo. Liguei para a Michelle disse que ía me ligar são quase oito da noite e não me liga.

Fiz merda hoje também. Passou um vizinho disse que era nova aqui e que estava buscando um trabalho... não era para me abrir assim com estranhos.

Bem liguei para a Michelle, ela vai tomar um vinho com um amigo e eu vou nessa. Não para ficar aqui sozinha. Vamos lá.

Sábado e domingo são dias mais pesados sempre. Não deixa passar a chance.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Indo de encontro ao que gosto

Hoje acordei meio perdida, pensando que tenho que arrumar um trabalho logo, pensei na chuva mais intensa que "ouvi" na minha vida. Sim, "ouvi". Porque não tive coragem de espiar o dilúvio que caía na rua. Parecia que o mundo ía acabar. E olha que não sou muito ligada nessas coisas. Mas o bicho tava pegando ontem. Pensei até que aqui iría estar tudo alagado. Por sorte, o bairro fica numa região alta, acho que por aqui não tem perigo de enchente.
Então me arrumei e fui para o Ibirapuera correr. Foi bom. No caminho ganhei uma paquera, trocamos telefone e tal. Legal. Depois conheci um inglês no parque que não tava afim de muito assunto, mas elogiou o meu inglês... então foi legal. He-he-he. Depois encontrei um cara dançando no parque e fui perguntar para ele onde é a "boa" de curtir. Ele me deu a dica. E tudo beleza.
Uma empresa me ligou, tenho entrevista amanhã com direito a teste. Vai dar tudo certo. Cheiro de Gol com Jesus ao meu lado. Só preciso da direção dele.
Ontem à noite a V., me ligou. Fiquei feliz. Ela me faz bem. Gosto dela.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Mudando pra valer

Mudança é mudança e toda mudança dói. Estou enfrentando o desconhecido na cidade nova.
Minha primeira noite foi no chão. No maior frio. A V., trouxe hoje um colchão pra mim. Muito fofa. Mas trouxe a irmã junto para evitar aproximação. Tudo bem. Ela tem elegância em se afastar.

Estou com uma dor de cabeça de nervoso de dois dias seguidos. Na verdade estou com medo do fracasso. Todo dia só gasto e não tenho reposição porque não estou trabalhando.

Hoje tive entrevista no lugar mais chique que pisei na minha vida. Alta sofisticação. Nem vou entrar nos detalhes da entrevista porque é tudo sempre a mesma coisa e porque hoje estou com essa dor de cabeça que não acaba.

Está doendo toda essa mudança. Preciso de um colo. Estou conversando de novo com o caso de SC porque tenho apoio, pelo menos distante.

"eu vou lutar, eu vou lutar. eu sou Maguila não sou Tyson" (Paralamas do Sucesso)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

É preciso crer quando ninguém crê

Sabe quando você tem a sensação que ninguém em sua volta acredita que você vai dar a volta por cima porque eles vêem você anos e anos da mesma forma?

Pois é essa a impressão que eu tenho.

E vou virar o jogo na minha vida pessoal. Vou construir relacionamentos, laços. Vou voltar a ser promissora financeiramente e vou ter a leveza de viver que nunca tive.

Eu vou pra cima de todos os problemas. Dos velhos e os novos. Todos eles vão ser vencidos. PRINCIPALMENTE OS PROBLEMAS MAIS VELHOS.

O meu maior desafio

Hoje organizando as coisas, pensei em tudo. Mas reparei que em tudo o que eu pensei eu penso sempre. não mudo a linha de raciocínio de atitudes. Sempre penso no que eu tenho que trabalhar, estudar, malhar, comer, o que deve ter em casa... mas nunca penso nos meus relacionamentos. Pensei em tudo que eu tinha para fazer na nova cidade, mas não pensei em separar um tempo na agenda para conhecer gente, principalmente homens. Vi isso, quando reparei que, no meu facebook, simplesmente não tem uma única paquera. Tudo bem que a minha estadia aqui na Terra dos Brinquedos não pintou nada, mas, acho que é hora de popular mais a minha agenda de telefone com alguns contatos.

Tive uma educação onde era proibido falar de namoro, sexo e na minha familia, minhas irmãs não conversavam comigo. Era absurdo paquerar. Até hoje minha mãe recrima minha irmã por ser mais aberta. Quem namorava bem na cabeça dos meus pais era puta. Quero falar mais sobre isso (com as pessoas certas, óbvio), mas tá na hora desse tabu ser jogado fora.

1) Atitude para mudar isso: popular a agenda de telefone com ´contatos´ para bater papo, tomar um drink. Arrumar tempo para eles.

2)Atitude 2: NÃO TER VERGONHA DE DEMONSTRAR QUE ESTÁ AFIM E NÃO DESISTIR.
não é vergonha nenhuma, não é sem-vergonhice nenhuma.